As vantagens e desvantagens de se viajar de navio

Como havia comentado em um post anterior aqui no blog, no início desse ano eu fiz uma viagem de navio e isso me rendeu boas ideias sobre o que falar aqui na Escritora Whovian. E para começar com a série de post sobre essa viagem o primeiro foi o "We keep this love in a photograph", que consistiu basicamente em reunir as minhas fotos favoritas de toda a viagem. Agora, vou falar um pouco dos pontos positivos e negativos de se viajar de navio.

PONTOS POSITIVOS:
1) É um meio rápido de viagem e que você conhece vários destinos em um curto período de tempo — no caso do Costa Fascinosa, ele passou pelo Rio de Janeiro, Búzios, Ilhabela, Montevidéu, Buenos Aires e Angra dos Reis, tudo isso em apenas nove dias! E sem contar que é uma excelente forma para as pessoas que tem medo de avião conhecerem lugares distantes, que levariam um bom tempo para chegar de carro.

2) Ao contrário do que muitas pessoas acham você não sente o navio mexendo, na verdade, se não fosse pelas janelas, varandas e a piscina (a água dela se move dependendo da velocidade e da agitação do mar) a impressão que se tem é que de o navio está completamente parado.

3) É como se existisse uma cidade inteira lá dentro, praticamente. São as inúmeras lojas, cassino, boate, hot zone, bares e salões para as pessoas dançarem e socializarem, teatros, restaurantes, quadras, piscinas, pista de corrida... Simplesmente é impressionante o tanto de coisa que há em um navio.

5) Atrações. Durante as tardes e as noites sempre tinha algum tipo de atração no teatro ou em algum outro lugar, às vezes, ocorriam algumas liquidações o que deixava algumas pessoas do navio bastante agitadas, e durante todas as noites sempre acontecia um espetáculo no teatro, sem contar de algumas festas que acabavam rolando na boate ou na região da piscina.

6) Ao longo da viagem eu me deparei com paisagens divinas, muitas delas tiraram o meu fôlego. E sempre quando eu ficava sozinha gostava de ficar na varanda da minha cabine, podia passar horas lá só observando a água do mar, as ondas que o navio fazia e o horizonte a minha frente.

PONTO NEUTRO
1) Como sou uma pessoa um pouco difícil para comer resolvi colocar esse quesito como neutro, pois não chega a ser ótimo e também não é péssimo. É muito bom ter a comida incluída no pacote e estar comendo sempre que der vontade, mas cozinhar para aproximadamente 3.000 passageiros não é nada fácil de modo que algumas das comidas servidas apenas tinham uma aparência bonita, já o gosto nem tanto. Ao mesmo tempo em que tinha coisas boas também tinha algumas ruins.

PONTOS NEGATIVOS:
1) Diferente da comida que está inclusa no pacote, a bebida é por fora e isso incluí até mesmo a água. Mas o problema nem era ter que pagar para beber, e sim o preço da bebida ser em dólar o que encarecia muito as coisas. Uma garrafa de água mineral custava uns 4 dólares o que daria aproximadamente uns 16 reais, o que é um verdadeiro absurdo!

2) Pelo fato do navio passar por vários lugares durante a sua rota o tempo que tínhamos para ficar em cada um dos destinos foi muito pequeno, foi algo por volta de seis à oito horas. Para passar um dia na praia esse tempo é mais do que suficiente, mas para conhecer duas cidades como Buenos Aires e Montevidéu era um prazo muito curto. Em certos casos, a minha família teve que se separar e cada um fez o programa que achou interessante.

3) O Wi-fi de lá é extremamente caro, então se você precisava de internet para algo o melhor a se fazer era esperar o navio parar em um porto ou se aproximar bastante da costa para conseguir utilizar o 3G/4G.

We keep this love in a photograph

Como eu tinha avisado aqui no blog no final de Janeiro eu fiz uma viagem de navio — o Costa Fascinosa, ele passou pelo Rio de Janeiro, Búzios, Ilhabela, Montevidéu, Buenos Aires e Angra dos Reis. E quase um mês após essa viagem aqui estou eu para começar a fazer uma série de posts aqui no blog para contar como foi, achei melhor do que fazer um único post falando sobre tudo.

Sempre gostei de fotografias, o fato de elas capturarem em uma imagem algum momento importante de sua vida, ou simplesmente uma paisagem muito bonita. E para começar com a série de posts sobre a viagem, eu resolvi fazer um focando nas minhas fotos preferidas que acabei tirando ao longo dos nove dias em que passei fora. Não se trata de algo muito profissional, pois no momento a fotografia é apenas um hobbie que eu tenho e eu consigo me virar utilizando apenas a câmera do meu celular.
 Se você gostou de uma das fotos, ou se achou interessante essa minha ideia de fazer um post contendo apenas fotos não deixe de comentar aqui no blog, afinal de contas a opinião de cada um é importante para mim!

Crônica da Cidade Maravilhosa

A medida que as ondas batiam na areia as pegadas iam se apagando, era como se ninguém tivesse passado por ali alguns minutos antes. O som do mar se misturava com a voz estridente dos vendedores ambulantes oferecendo seus produtos aos banhistas, e com a voz fina das crianças que se divertiam fazendo – ou pelo menos tentando – castelos de areia ou correndo das ondas do mar, como se alegrar fosse a coisa mais importante naquele momento.

E no famoso calçadão, pessoas de todas as idades resolvem tirar um minuto do seu tempo para se exercitar – seja correndo, caminhando, andando de bicicleta ou passeando com o animal de estimação – bem cedo, enquanto outras aproveitam o fim de semana para dormirem até mais tarde e recompor as energias gatas ao longo da semana – ninguém é de ferro, e quando se tem uma rotina puxada nada é melhor do que horas a mais de sono –, ainda mais com o templo nublado que faz com que a vontade de ficar na cama seja maior ainda. Mesmo com o mau tempo, ainda faz bastante calor o que torna a situação bastante ideal. Com um sol escaldante, talvez nem todas as pessoas do calçadão ou da praia teriam a disposição de estar ali.

No outro lado da rua, os prédios de mais variados tamanhos se encontram praticamente colocados uns aos outros, o que remete a um tempo passado, mesmo que não esteja mais tão evidente na estrutura de algumas construções. Enquanto alguns edifícios possuem um aspecto mais moderno, outros são mais antigos cuja a aparência tem lá o seu charme único e pessoal. Esse é o encontro do novo com o antigo, da mesma maneira que acontece em outros lugares da cidade, e quase sempre com um aspecto natural também presente – seja uma praia, um grande rochedo ou um aglomerado de árvores. E também há o encontro de várias classes sociais, e de pessoas diferentes.

O Rio é uma cidade que apresenta muitas diferenças, e essa que é a grande beleza da cidade. Claro que os pontos turísticos e algumas paisagens são belas ao ponto de tirar o folego, isso não tem como negar. Mas, a verdadeira beleza está presente nessa mistura de coisas, está presente nas coisas simples, está presente em um jantar no barzinho da esquina enquanto se observa o encontro do sol com o mar durante o crepúsculo, uma imagem tão bela que é digna de um cartão postal.

E é assim que se encerra mais um dia no Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa.

Um lugar para se conhecer: Inhotim

Muitas vezes a rotina do terceiro ano é muito cansativa por focar somente no ENEM e nos vestibulares, é tanta coisa que às vezes parece que 24 horas não é o suficiente. E em meio todo o cansaço e estresse que pode ser definido o terceiro ano o meu professor de português e redação Nilton propôs um trabalho em campo muito interessante, que serviu como uma maneira de aprendizagem muito mais profunda do que às vezes se tem em sala de aula, além de ter sido extremamente divertida toda a experiência.

A saída do colégio foi às 7:30 e na estrada ao mesmo tempo em que se podia observar paisagens completamente lindas, em outros cantos via-se o reflexo da ação humana nos montes de lixo jogados de qualquer forma no acostamento da rodovia. Foi um momento em que aprendemos alguns conhecimentos importantes que o guia contou par a turma, além de que também foi um momento para se divertir escutando música (no caso o meu amigo Pinho definiu esse momento como nada agradável, já que ele não gostou do meu gosto musical que é extremamente eclético: tem de tudo um pouco no meu celular) ou para dormir um pouco.

GALERIA CILDO MEIRELES
Ao chegar a Inhotim recebemos um lanche básico e depois disso tratamos de ir ver a primeira galeria do nosso roteiro de viagem, e mesmo sendo a minha terceira vez no museu e nessa Galeria do Cildo as experiências que eu tive na excursão foram totalmente novas. Cada vez que você vai lá com pessoas diferentes novos significados são atribuídos para uma obra que você já conhecia, e é bastante interessante ver pontos de vistas completamente diferentes sobre a mesma coisa.
Através: Através está entre as obras de Cildo Meireles nas quais, por meio de jogos formais com materiais cotidianos, o artista lida com questões mais amplas, como a nossa maneira de perceber o espaço e, em última análise, o mundo. Trata-se de uma coleção de materiais e objetos utilizados comumente para criar barreiras, com os mais diferentes tipos de usos e cargas psicológicas: de uma cortina de chuveiro a uma grade de prisão, passando por materiais de origem doméstica, industrial, institucional. Sempre em dupla, os elementos se organizam com rigor geométrico sobre um chão de vidro estilhaçado, oferecendo diferentes tipos de transparência para os olhos, que à distancia penetra a estrutura. O convite é que o corpo experimente de perto esta estrutura, descobrindo e deixando para trás novas barreiras. Com sua conformação labiríntica e experiência sensorial de descoberta, Através e seus obstáculos aludem às barreiras da vida e ao nosso desejo, nem sempre claro, de superá-las.

Glove Trotter: Em Glove Trotter, Cildo Meireles lida com questões clássicas da escultura: volume, peso e gravidade. Porém estas questões se desdobram para noções de contexto geográfico e de universalidade. Ao reunir esferas de diferentes proveniências, histórias e usos, Cildo sublinha o que há de diferente, mas também de igual, em cada um destes objetos, criando uma linguagem escultórica quase musical com suas variantes de altura. A malha metálica cobre os objetos e nos faz refletir sobre um possível abarcamento de todos os corpos em um só campo, além de ampliar as referências da obra. Por um lado, remete às antigas estruturas metálicas utilizadas nas armaduras da idade média; por outro, confere à escultura uma aspecto futurista de paisagem lunar.

Desvio para o vermelho: Impregnação, Entorno, Desvio: Desvio para o Vermelho é um de seus trabalhos mais complexos e ambiciosos – concebido em 1967, montado em diferentes versões desde 1984
e exibido em Inhotim em caráter permanente desde 2006. Formado por três ambientes articulados entre si, no primeiro deles (Impregnação) nos deparamos com uma exaustiva coleção monocromática de móveis, objetos e obras de arte em diferentes tons, reunidos “de maneira plausível mas improvável” por alguma idiossincrasia doméstica. Nos ambientes seguintes, Entorno e Desvio, têm lugar o que o artista chama de explicações anedóticas para o mesmo fenômeno da primeira sala, em que a cor satura a matéria, se transformando em matéria. Aberta a uma série de simbolismos e metáforas, desde a violência do sangue até conotações ideológicas, o que interessa ao artista nesta obra é oferecer uma seqüência de impactos sensoriais e psicológicos ao espectador: uma série de falsas lógicas que nos devolvem sempre a um mesmo ponto de partida.



GALERIA ADRIANA VAREJÃO
Inhotim é tão grande que no mínimo são necessários três dias para ver todas as obras que tem lá, e pela primeira vez eu tive a oportunidade de conhecer a Galeria da Adriana Varejão, em pesquisas que já tinha feito anteriormente vi muitas pessoas recomendando que se visitasse a galearia e agora eu consigo entender o motivo. Não se trata de algo muito interativo como alguma das obras de Cildo Meireles, mas ainda assim não deixa de ser belo e reflexivo. É interessante observar a técnica da artista e a ligação de algumas obras com os alucinógenos.
Linda do Rosário: O azulejo, um dos motes recorrentes da obra de Varejão, reaparece em Linda do Rosário (2004), uma das mais importantes obras da série Charques. Nesta escultura, a arquitetura se associa ao corpo, e a matéria de construção se torna carne. A obra foi inspirada no desabamento do Hotel Linda do Rosário, no centro do Rio de Janeiro, em 2002, cujas paredes azulejadas caíram sobre um casal num dos cômodos do prédio.

Celacanto Provoca Maremoto: Especialmente criada para o espaço a partir de um painel original em apenas uma parede, a obra Celacanto Provoca Maremoto (2004-2008) vale-se do barroco e da azulejaria portuguesa como principais referências históricas, mas também da própria história colonial que une Portugal e Brasil: afinal de contas aqui estamos nos domínios do mar, o grande elemento de ligação entre velho e novo mundos no período das grandes navegações. Colocados nos painéis formando um grid, os azulejões fazem referência à maneira desordenada e casual com a qual são repostos os azulejos quebrados dos antigos painéis barrocos. Assim, o maremoto e as feições angelicais impressas nas pinturas formam esta calculada arquitetura do caos, com modulações cromáticas e compositivas, remetendo à cadência entre ritmo e melodia.

O Colecionador: O Colecionador é a maior pintura da série Saunas, e faz uso de uma palheta quase monocromática para criar um labirinto interior idealizado. Com seus jogos de luz e sombras, a pintura evoca espaços de prazer e sensualidade e reflete a arquitetura do pavilhão, propondo uma continuidade virtual do espaço.













NARCISSUS GARDEN - YAYOI KUSAMA
Narcissus garden Inhotim (2009) é uma nova versão da escultura-chave de Yayoi Kusama originalmente apresentada em 1966 para uma participação extra-oficial da artista na 33a Bienal de Veneza. Naquela ocasião, Kusama instalou, clandestinamente, sobre um gramado em meio aos pavilhões, 1.500 bolas espelhadas que eram vendidas aos passantes por US$ 2 cada. A placa alojada entre as esferas - "Seu narcisismo à venda" - revelava de forma irônica sua mensagem crítica ao sistema da arte e seus sistemas de repetição e mercantilização. A intervenção levou à retirada de Kusama da Bienal, onde ela só retornou representando o Japão oficialmente em 1993. Na versão de Inhotim, 500 esferas de aço inoxidável flutuam sobre o espelho d'água do Centro Educativo Burle Marx, criando formas que se diluem e se condensam de acordo com o vento e outros fatores externos e refletindo a paisagem de céu, água e vegetação, além do próprio espectador, criando, nas palavras da artista, "um tapete cinético".

THE MURDER OF CROWS - GEORGE BURES MILLER & JANET CARDIFF
Novamente aqui está outra obra que eu ainda não conhecia, mas dessa vez teve algo a mais de especial, pois envolveu o uso aguçado de alguns sentidos como o faro e o tato, além do processo de confiar no próximo. Antes de chegarmos à sala foram colocadas vendas em cada um e assim fomos guiados, tendo de confiar no próximo que estava a sua frente. E quando chegamos no local a venda não foi removida o que deixou a experiência muito mais interessante, pois eu escutava a história sendo narrada e automaticamente eu já começava a imaginar tudo o que estava acontecendo na minha mente, mas em alguns momentos eu me sentia um pouco incomodada de não estar enxergando. Por algum motivo achei que era a única vendada e que meus colegas estavam a minha volta me assistindo e em outros momentos achava que todos já tinham ido embora e me largado ali, mas apesar disso acredito que a experiência não seria tão boa se eu estivesse escutando tudo ao meu redor.
The Murder of Crows: Em The murder of crows (2008), 98 caixas de som são montadas sobre pedestais, cadeiras e paredes, e distribuídas à maneira de uma orquestra, convidando o visitante a acomodar-se em assentos dispostos no centro do espaço. Gerada por técnicas especiais de gravação e de reprodução polifônicas, a obra em áudio emana das caixas de som e é composta por cantigas de ninar, marchas, textos e composições musicais, além de efeitos incidentais. Um som dá sequência ao outro, evocando uma narrativa onírica de assustadora e desconcertante imediatez. A instalação foi concebida como um filme ou uma peça teatral, mas aqui as imagens e estruturas narrativas são criadas apenas pelo som. Inspirada na gravura de Goya O sono da razão produz monstros (1799), seu título é uma referência ao comportamento natural dos corvos que vivem, caçam, emitem sons de lamento e grasnam em bando. De quando em quando, a voz de Janet Cardiff faz-se ouvir pelo megafone posicionado no centro, recitando sequências de sonhos apocalípticos. The murder of crows (2008) é a maior instalação de som já criada pela dupla. Cardiff e Bures Miller estão na vanguarda de uma geração de artistas que emprega tecnologia de ponta em suas obras. Eles se valem de múltiplas linguagens, entre elas o vídeo, a instalação e a gravação sonora, para pesquisar a percepção audiovisual e a experiência do espectador, por meio da criação de sons físicos e esculturais.

A minha visita em Inhotim foi além dessas obras e galerias que eu coloquei aqui nesse post, mas falar sobre tudo acabaria deixando o post muito extenso, sendo assim resolvi apenas colocar algumas das obras que mais me chamaram atenção e das quais eu tenho fotos e registros no meu celular. E para quem nunca foi eu recomendo que um dia tire um final de semana para conhecer esse lugar belíssimo, e para quem já foi mais de uma vez não há nada de errado em ir novamente, pois acaba sendo uma experiência totalmente nova e você ainda pode conhecer outras instalações que não havia tido a oportunidade de ver anteriormente.





Um pedaço do paraíso aqui na Terra.

Nas férias de julho eu não tive a oportunidade de fazer uma grande viagem, mas na minha última semana eu acabei fazendo uma pequena viagem para a Serra do Cipó, e a experiência que eu tive lá foi tão boa que eu tenho planos de voltar lá futuramente, além de ter ficado inspirada para fazer esse post aqui no blog com o intuito de mostrar um pouco mais desse paraíso que fica próximo de Belo Horizonte para as pessoas.
Uma das coisas que mais me chamou atenção durante essa viagem foi o grande número de cachoeiras que tem pelo local, tanto é que as quedas d'água acabam sendo um importante foco turístico na região e que atraem muitas pessoas para lá. E através de algumas pesquisas para implementar esse post descobri que muitas pessoas recomendam essas para se visitar:

  • GRANDE: A beleza da queda de nove metros se deve a sua extensão, que chega a 50 metros. Localizada em área privada, tem acesso fácil por trilha (200 metros), além de poços para banho e passeio guiado de caiaque por um trecho do rio. Santana do Riacho - Acesso pela Estrada para o Parque Nacional.
  • VÉU DA NOIVA: Com três grandes quedas, entre 70 e 120 metros, fica em área particular. A entrada é cobrada e o movimento fica intenso nos feriados, por conta da piscina natural e do fácil acesso (cinco minutos de trilha). O local é procurado por adeptos experientes do rapel. Acesso pela MG-010, Km 100 (sentido Serro).
  • CACHOEIRA DA FAROFA 
  • CACHOEIRA GRANDE
  • CACHOEIRA DA BRAÚNA 
  • CACHOEIRA DO RIACHINHO
  • CACHOEIRA DA CAPIVARA: Ela se encontra temporariamente fechada.

Dessa vez eu não fiquei em nenhum hotel por lá, mas de situações passadas eu tenho para indicar o Hotel Cipó Veraneio, quando eu era mais nova costumava a frequentar muito esse hotel durante as viagens de família e as críticas dele no site TripAdivisor são muito boas, mas para quem quiser mais opções de lugares para ficar eu também achei esses seguintes lugares:

  • Pousada Fazenda do Engenho
  • Pousada Flor de Lótus Cipó
  • Pousada Luar do Cipó
Uma das coisas recomendadas para quem vai à Serra do Cipó é aproveitar para ver a linda vista do Morro da Pedreira, ainda mais ao pôr do sol. E para chegar nesse local basta uma trilha de vinte minutos leva ao topo do morro, um conjunto de paredões a 280 metros de altura. Apreciar o sol se pôr lá de cima é emoção garantida! O local também é frequentado por escaladores e pela turma do rapel.

Apenas um dia não foi o suficiente para que eu aproveitasse todas as maravilhas que esse local tem para oferecer, mas mesmo assim a experiência que eu tive foi muito bacana e quebrou um pouco com a rotina que eu estava levando durante as férias. Para quem mora perto da região eu recomendo que tire um dia de folga ou um final de semana para conhecer essa verdadeira maravilha, pois só a sensação de estar cercado da natureza já traz uma sensação de paz e tranquilidade, sem contar que cada paisagem é mais linda do que a outra e todas de tirar completamente o fôlego.

GALERIA DE FOTOS





Lugares Que Um Dia Quero Conhecer: América do Sul

Mesmo não tendo nenhum plano de viajar durante as minhas férias no mês de Julho eu resolvi trazer um pouco desse tema aqui para o blog, sendo assim até o final desse mês eu pretendo publicar vários post com lugares que um dia eu sonho em conhecer. E para começar com isso eu revolvi dar uma pesquisa em alguns lugares interessante aqui da América do Sul, e são tantos que eu achei fica impossível falar de todos, então também vou deixar uma listinha no final desse post com os outros locais que eu também gostei.
1)Machu Picchu – Peru
Machu Picchu, também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. A cidade recebe turistas do mundo todo. A infraestrutura completa para o turista está nas cidades vizinhas de Águas Calientes e Cusco.
O local, declarado pela Unesco como Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, está a 112 quilômetros de Cusco e 2.350 metros acima do nível do mar, ou seja, a pessoa precisa caminhar muito até chegar no tão esperado destino.








2)Cartagena – Colômbia
Cartagena das Índias, ou simplesmente Cartagena, é uma cidade da Colômbia. É a quinta maior cidade do país. As maiores atividades econômicas da cidade são as indústrias marítima e petroquímica, bem como a turística. No ano de 2007, sua arquitetura militar foi reconhecida como a quarta maravilha da Colômbia.
Seus apelos não se limitam ao clima descontraído típico de uma cidade caribenha, mas pela possibilidade de unir, em uma mesma viagem, atrativos que contam o passado colonial da região e um litoral cujos tons cromáticos dispensam apresentações.







3)Bariloche – Argentina
Bariloche é uma cidade da Argentina, localizada na Província de Río Negro, junto à Cordilheira dos Andes, na fronteira com o Chile. Está rodeada por lagos  e montanhas, como o Cerro Tronador, o Cerro Catedral e o Cerro López.  A principal atividade econômica da cidade é o turismo. Além das montanhas onde se podem praticar esqui e "snowboard", destacam-se o Parque Nacional Nahuel Huapi, a travessia dos lagos andinos até o Chile, a Isla Victoria, a região de El Bolsón, a Colonia Suiza  os percursos turísticos chamados Circuito Chico e Circuito Grande, com paradas em vários pontos de onde se têm vistas panorâmicas dos bosques e montanhas ao redor da cidade. E seu comércio voltado para o turismo é principalmente de artigos de lã, couro e chocolates.



4)Lençóis Maranhenses – Brasil
O parque nacional dos Lençóis Maranhenses  é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza localizada na região nordeste do estado do Maranhão. O território do parque, com uma área de 156 584 ha, está distribuído pelos municípios de Barreirinhas, Primeira Cruz e Santo Amaro do Maranhão. O parque foi criado com a finalidade precípua de "proteger a flora, a fauna e as belezas naturais, existentes no local".
Sua grande beleza cênica, aliada aos passeios pelos campos de dunas e à possibilidade de banhar-se nas lagoas, atraem turistas de todo o mundo, que visitam o parque durante o ano inteiro.






5)Ilha Galápagos – Equador
As Galápagos formam um grupo de 13 ilhas, das quais apenas quatro são habitadas, situadas no Oceano Pacífico a aproximadamente mil quilômetros a oeste da costa do Equador, país a que pertencem e ponto continental mais próximo.
Além da observação dos animais as ilhas oferecem grutas, vulcões e belas praias e opções de mergulho como atrativos.  A principal porta de entrada para as ilhas é pela ilha de Santa Cruz, servida pelo aeroporto de Baltra. O local com as melhores acomodações turísticas é Puerto Ayora, de onde saem a maioria dos passeios.








Outros Destinos:
  • Torres Del Paine – Chile
  • Deserto do Atacama – Chile
  • Chapada Diamantina – Brasil
  • Pucón – Chile
  • Marble Caves – Chile
  • Baños – Equador
  • Floresta Amazônica – fronteira com o Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador e Bolívia
  • Fernando de Noronha – Brasil
  • Ilha de Capurganá – Colômbia
  • Santuario de Las Lajas – Colômbia
  • Buenos Aires – Argentina
Pesquisando sobre todos esses lugares fica até difícil sair listando qual é o meu favorito, qual é o mais bonito ou interessante. Todos eles possuem uma beleza exótica e única, sendo assim fica até difícil de fazer uma comparação. E se assim como eu você também tem vontade de conhecer um desses lagares, ou se tem outras sugestões para eu acrescentar a minha lista não deixe de comentar aqui no blog! E o mesmo vale para as pessoas que já foram para alguns desses destinos conte aqui nos comentários como foi a sua experiência, o que você mais gostou e suas dicas para quem nunca foi lá!

18ão na Disney!


Tanto no mês de Dezembro quando o mês de Janeiro, eu passei bons dias viajando e novamente resolvi fazer um novo post contando um pouco sobre a minha experiência na Disney, vou falar sobre cada um dos parques em que eu fui e das atrações.

E um aviso sobre o que você vai encontrar neste post: além dos parques da Disney, também fui ao SeaWorld e ao Universal Studios Florida, mas falar sobre eles deixaria o post quilométrico. E a chuva acabou atrapalhando um pouco na visitação desses parques, então vou deixar apenas algumas fotos que tirei.



HOLLYWOOD STUDIOS
Disney's Hollywood Studios (originalmente Disney-MGM Studios até 2008), é o terceiro dos quatro parques temáticos construídos no Walt Disney World Resort em Bay Lake, próximo a Orlando, Flórida, Estados Unidos, em 1º de maio de 1989. Cobrindo uma área de 135 acres, ele é dedicado ao mundo do entretenimento, inspirando-se no auge da Hollywood dos anos 1930 e 1940. Em 2013, o parque atraiu aproximadamente 10,11 milhões de visitantes, tornando-o o quinto parque de diversões mais visitado dos Estados Unidos e o oitavo mais visitado do mundo.

O parque é atualmente representando pelo Chapéu de Feiticeiro, uma versão estilizada do chapéu mágico de Fantasia. Ele substituiu a Earful Tower como ícone do parque em 2001 e continuará a servir em seu papel até ser removido em 2015 (eu fui uma das últimas pessoas que viu esse chapéu, pois de acordo com um funcionaria do parque ele vai ser retirado até o fim de janeiro).

  • Rock'n' Roller Coaster Starring Aerosmith: Rock'n' Roller Coaster é uma montanha russa de alta velocidade, emocionante, com música alta e inclui curvas acentuadas, manobras invertidas, descidas e paradas repentinas.
  • Voyage of  The Little Mermaid: Celebre os pontos altos da "The Little Mermaid" neste show ao vivo.
  • Star Tours - The Adventures Continue: Star Tours é um simulador altamente turbulento de viagens através do espaço que inclui curvas acentuadas e descidas repentinas.
  • The Twilight Zone Tower of Terror: A  Twilight Zone Tower of Terror possui quedas de alta velocidade no reino misterioso da escuridão de Twilight Zone.
  • Lights, Motors, Action! Extreme Stunt Show: Observe profissionais de filmes enquanto realizam proezas espetaculares e revelam segredos dos efeitos especiais. 



MAGIC KINGDOM
O Magic Kingdom Park, normalmente conhecido como Magic Kingdom, é o primeiro construído dos quatro parques temáticos do Walt Disney World Resort em Bay Lake, próximo a Orlando, Flórida. Ele foi inaugurado em 1º de outubro de 1971. Projetado e cosntruído pela WED Enterprises, seu layout e atrações são semelhantes à Disneyland Park em Anaheim, Califórnia, e é dedicado aos contos de fada e personagens da Disney.

O parque é representado pelo Castelo da Cinderela, uma réplica do castelo do conto de fadas visto no filme de 1950.


  • Seven Dwarfs Mine Train: Passei e balance através de uma mina de diamantes nessa montanha-russa para toda a família. 
  • Peter Pan's Flight: Voe com Peter Pan a bordo de um navio mágico.
  • Haunted Mansion: Faça um passeio assustador nesta casa escura e assombrada.
  • Big Thunder Mountain Railroad: Big Thunder Mountain Railroad é uma montanha russa de alta velocidade que inclui curvas acentuadas, descidas e paradas repentinas. 
  • Pirates of The Caribbean: Embarque em uma viagem na época quando os piratas governavam os mares.
  • Space Mountain: Space Mountain é uma montanha russa de alta velocidade turbulenta e emocionante que inclui curvas acentuadas, descidas e paradas repentinas.
  • "it's a small world": Faça um maravilhoso passeio de barco pelo mundo todo.
  • Jungle Cruise: Navegue em um fantástico cruzeiro por rios exóticos.
  • Tom Sawyer Island: Aventure-se neste esconderijo inspirado por Mark Twain.
  • Tomorrowland Speedway: Pise fundo em seu próprio carro envenenado. Podem ocorrer  solavancos. 
  • Monsters, Inc. Laugh Floor: Descubra o poder do riso neste show de comédia ao vivo.
  • Stitch's Great Escape!: Interaja com Stitch maligno nesta experiência, dentro de um teatro escuro e redondo. 


EPCOT

Epcot é o segundo dos quatro parques temáticos construídos no Walt Disney World em Bay Lake, Flórida, próximo a Orlando, Flórida, Estados Unidos. Ele é dedicado à celebração das conquistas humanas, principalmente a inovação tecnológica e a cultura internacional, sendo frequentemente chamado de "Permanent World's Fair."

O parque é representando pela Spaceship Earth, uma esfera geodésica que também serve como uma atração.


  • Spaceship Earth: Explore a história da comunicação, da Idade da Pedra à Era dos Computadores.
  • Mission: SPACE: Qual Mission: SPACE é correta para você? Mission: SPACE fornece aos astronautas aprendizes a sensação de um voo através do espaço. Escolha entre dois níveis de treinamento. Ambos oferecem a mesma missão de treinamento emocionante, mas diferem na intensidade. Equipe Laranja - Treinamento Mais Intenso é um simulador emocionante, com movimentos altamente turbulentos, que gira e cria forças gravitacionais durante a decolagem e sequências de reentrada e inclui manobras intensas que podem causar náusea, dor de cabeça, tontura e desorientação, mesmo se você nunca tiver experienciado enjoo antes. Equipe Verde - Treinamento Menos Intenso é um simulador de movimentos que não gira e é menos provável que cause enjoo.
  • Test Track: Test Track é uma atração emocionante e turbulenta que possui diversos ambientes de teste automotivo incluindo pavimentos de estrada escorregadio, aceleração rápida, frenagens bruscas, curvas acentuadas e curvas íngremes. 
  • The Seas with Nemo & Friends: Interaja com um elenco de personagens submarinos nesta atração baseada no filme Disney•Pixar "Finding Nemo".
  • Soarin': Voe enquanto paira sobre as maravilhosas vistas da Califórnia. 
  • Living with the Land: Navegue pela estufa de plantas do Land Pavilion para ver limões de 4 quilos e muito mais!
  • The Circle of Life: Aprenda sobre conservação neste filme apresentando comentários de Timão e Pumbaa do "The Lion King".
  • Pavilhão do Canadá
  • Pavilhão do Reino Unido
  • Pavilhão da França
  • Pavilhão de Marrocos
  • Pavilhão do Japão
  • Pavilhão da Itália












Curitiba e Gramado!

Depois de muitos dias se postar no blog decidi que já era hora de explicar o motivo da minha ausência. Para começar, fiquei com uma leve falta de inspiração e não estava ficando satisfeita com os meus textos; o final de ano e o início sempre acabam sendo muito corrido devido às milhares de festas; mas o motivo principal foi: eu estava viajando! E agora vou contar um pouco da minha experiência nessas duas maravilhosas cidades, aqui no blog.

No dia 26/12, saí do calor de Belo Horizonte para enfrentar o frio da região Sul (minha mãe preferiu confiar nas palavras das pessoas que falavam "Aí vai estar quente, vocês vão morrer de calor" ao invés de confiar na previsão do tempo que indicava que uma frente fria estava se aproximando), mas apesar de todos os imprevistos que acabamos tendo de enfrentar foram duas viagens que acabaram valendo a pena.

Curitiba
Umas das coisas que mais me deixou encantada com a cidade é a organização dela: sem nenhum lixo no chão, canteiros bem cuidados e motoristas educados. Apesar de ter ficado apenas dois dias lá acabei me encantando pela cidade, e espero que no futuro consiga voltar lá novamente e conhecer Curitiba de forma mais calma e aproveitando melhor os passeios (tentar conhecer a cidade inteira em dois dias é algo bem corrido e pode ser complicado). E aqui estão alguns lugares que eu acabei conhecendo:

JARDIM BOTÂNICO DE CURITIBA: O Jardim Botânico de Curitiba é um dos principais pontos turísticos da cidade de Curitiba.Inaugurado em 5 de outubro de 1991, o jardim contém inúmeros exemplares vegetais do Brasil e de outros países, espalhados por alamedas e estufas de ferro e vidro, a principal delas com três abóbodas do estilo Art nouveau foi inspirada no Palácio de Cristal de Londres, do século XIX. A estufa é climatizada e mantém espécies da Floresta Atlântica como Caraguatá, Caetê e Palmito.


ÓPERA DE ARAME: A Ópera de Arame é um teatro brasileiro, localizado na cidade de Curitiba. É todo construído com tubos de aço e estruturas metálicas e coberto com placas transparentes de policarbonato, lembrando a fragilidade de uma construção em arame. De forma circular, a edificação é parcialmente circundada por um lago artificial, de maneira que o acesso ao auditório é feito por uma passarela sobre as águas.

TORRE PANORÂMICA: A única torre telefônica no Brasil com um deck observatório de turismo que está aberta para visitação. Com 109,5 metros de altura, foi inaugurada em 1991 e é um dos pontos turísticos mais visitados de Curitiba. O observatório tem um deck de 360º de visão.

De todos os passeios, o pior foi o da Torre. Ficamos durante horas em uma fila para comprar o ingresso, 5 minutos em uma fila para subir no elevador, 10 minutos (o tempo máximo permitido par permanecer lá em cima observando a vista) e mais uns 15 na fila para pegar o elevador novamente.

Gramado: Essa cidade mais me parece uma junção de Monte Verde + Campos do Jordão + uma pitada de mágica. É simplesmente linda. Cheia de flores, árvores e toda decoração de Natal que está servindo como decoração, faz parecer que Gramado saiu de algum tipo de livro. E como o meu avô disse "Aqui parece com alguma cidadezinha de algum país europeu".

Assim como em Curitiba, os motoristas são bastante educados (em Gramado não tem nenhum sinal de transito, os motoristas param no mesmo instante que um pedestre coloca o pé na faixa de pedestre. Pessoalmente, fiquei encantada com isso, pois aqui em BH o pedestre acaba sendo atropelado se for tentar fazer isso), e também não há lixo no chão. As hortências praticamente tomam conta da cidade o que torna a vista lindo de se ver, é tudo tão florido!


Como se trata de uma cidade pequena andar por lá é bem fácil, e o comércio não tem muito tipo de variedade: lojas de chocolate, artesanato, roupas... No final da viagem, eu e a minha família já havíamos decorado onde fica cada loja.
E aqui são alguns dos lugares que eu conheci, além de shows que eu presenciei (ao vivo e da varanda do meu quarto):

  • Rua Coberta
  • Museu do Perfurme
  • Igreja Matriz São Pedro Apóstolo
  • Canela
  • Nova Petrópolis 
  • Caxias do Sul
  • Cantina e Vinícola Tonet
  • Natal Luz
  • Lago Negro
  • Nativetaten
  • Carlio's Restaurant
  • Floreybal
Infelizmente, a chuva acabou atrapalhando alguns de nossos planos, como assistir o show do Nativetaten. Porém, devido a chuva que acabou caindo acabamos vendo o show pela varanda do meu quarto no hotel. Sem contar que, fez com que eu e a minha família ficássemos presos no hotel e um pouco dependente dele.


E como disse anteriormente, apesar dos problemas que precisamos enfrentar; algumas brigas que ocorreram, essa acabou sendo uma boa viagem que gerou boas experiências e lembranças. Fez com que eu conhecesse lugares novos, além de tentar superar um dos meus medos: viajar de avião.