Resenha: Um Gato de Rua Chamado Bob
07:07
Título: Um Gato de Rua Chamado Bob
Autor(a): James Bowen
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 240
Classificação: 5/5
Eu tenho uma admiração entre a amizade que algumas pessoas conseguem estabelecer com seus animais, na minha opinião é um dos tipos de amizades mais pura e sincera que pode existir. Na sociedade em que vivemos as pessoas se tornaram muito individualistas e isso consequentemente acaba implicando nas relações pessoas de uma pessoa, na maioria das vezes sempre olham primeiro para o seu próprio umbigo antes de pensar no outro. Já a relação entre homem X animal não tende ser egocêntrica ou individualista, apesar de que nem tudo se resume em paz e amor. Infelizmente, existem certas pessoas que possuem um tipo de gosto desprezível que é o maltrato de animais, mas agora em questão esse é um assunto que não vem muito ao caso.
Desde pequena sempre tive um amor infinito por cães e se tratando de gatos nunca tive uma opinião inteiramente formada, em uma época achei que eles eram animais malvados devido o filme da Disney Cinderela onde tem o Lúcifer que é um gato extremamente malvado, e também nos dois filmes de A Dama e o Vagabundo. Com esses dois filmes acabei tendo uma imagem de que os gatos estavam longe de ser a companhia mais agradável que um homem pode ter, mas após o filme Aristogatas acabei mudando a minha cabeça e uma fascinação por gatos começou a crescer dentro de mim. Apesar de não ter um gato de estimação acho esse ser um pouco misterioso e muito fotogênico.
E um fato sobre mim: eu adoro ruivos, independente se for uma pessoa ou um animal.
Foram esses três fatores que me chamaram atenção na capa do livro Um Gato de Rua Chamado Bob, e depois de dar uma lida no livro achei uma emocionante história de superação e amizade. Acredito que os animais acabam fazendo a diferença na vida das pessoas e foi isso que certo gatinho de rua e com o pelo alaranjado - Bob -, fez com James Bowen, um ex-viciado, que tem problemas como transtorno bipolar e TDA/H, e que está tentando reconstruir sua vida trabalhando como músico nas ruas de Londres.
Autor(a): James Bowen
Editora: Novo Conceito
Número de páginas: 240
Classificação: 5/5
Eu tenho uma admiração entre a amizade que algumas pessoas conseguem estabelecer com seus animais, na minha opinião é um dos tipos de amizades mais pura e sincera que pode existir. Na sociedade em que vivemos as pessoas se tornaram muito individualistas e isso consequentemente acaba implicando nas relações pessoas de uma pessoa, na maioria das vezes sempre olham primeiro para o seu próprio umbigo antes de pensar no outro. Já a relação entre homem X animal não tende ser egocêntrica ou individualista, apesar de que nem tudo se resume em paz e amor. Infelizmente, existem certas pessoas que possuem um tipo de gosto desprezível que é o maltrato de animais, mas agora em questão esse é um assunto que não vem muito ao caso.
Desde pequena sempre tive um amor infinito por cães e se tratando de gatos nunca tive uma opinião inteiramente formada, em uma época achei que eles eram animais malvados devido o filme da Disney Cinderela onde tem o Lúcifer que é um gato extremamente malvado, e também nos dois filmes de A Dama e o Vagabundo. Com esses dois filmes acabei tendo uma imagem de que os gatos estavam longe de ser a companhia mais agradável que um homem pode ter, mas após o filme Aristogatas acabei mudando a minha cabeça e uma fascinação por gatos começou a crescer dentro de mim. Apesar de não ter um gato de estimação acho esse ser um pouco misterioso e muito fotogênico.
E um fato sobre mim: eu adoro ruivos, independente se for uma pessoa ou um animal.
Foram esses três fatores que me chamaram atenção na capa do livro Um Gato de Rua Chamado Bob, e depois de dar uma lida no livro achei uma emocionante história de superação e amizade. Acredito que os animais acabam fazendo a diferença na vida das pessoas e foi isso que certo gatinho de rua e com o pelo alaranjado - Bob -, fez com James Bowen, um ex-viciado, que tem problemas como transtorno bipolar e TDA/H, e que está tentando reconstruir sua vida trabalhando como músico nas ruas de Londres.
"Ter Bob comigo havia feito a diferença na forma como eu estava vivendo a vida. Além de me trazer mais rotina e senso de responsabilidade, ele me fez dar uma boa olhada em mim mesmo."Ao longo da leitura fiquei impressionada com a relação que foi estabelecida entre James e Bob, uma forte relação de amizade ao ponto do gato seguir seu dono e o acompanhar durante suas apresentações de músicas, além da ajuda mutua que um ofereceu para o outro. James tirou Bob das ruas e lhe deu um lar além de amor, já o gatinho serviu como uma espécie de segunda chance para o músico.
"Sabia que aquela era a minha chance de mudar a situação. E eu sabia que tinha que a agarrar dessa vez. Se fosse um gato, estaria em minha sétima vida."Do mesmo modo que Bob cativa as pessoas das ruas de Londres, a história de superação e amizade entre os dois acabam cativando o leitor que se emociona desde a primeira até a última página.
2 comentários
Estou louca pra ler "A Odisseia de Homero" (também sobre um gato), esse livro e "Os Cães Nunca Deixam de amar". Tem um livro sobre uma gatinha também, que eu fiz o desfavor de esquecer qual é o nome. Parecem ser tão lindinhos ;c
ResponderExcluirTambém tem o livro do Dewey (outro gato), e a história dele é bonitinha.
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